Vasco Moretto

Brasília/DF


Vasco Moretto

Vasco Moretto é professor de Física há 50 anos em Brasília, muito reconhecido por sua excelência. Escreveu uma coleção de livros didáticos de Física para o Ensino Médio, publicada pela editora Ática e usada em todo o país.








Vasco Moretto é professor de Física há 50 anos em Brasília, muito reconhecido por sua excelência. Escreveu uma coleção de livros didáticos de Física para o Ensino Médio, publicada pela editora Ática e usada em todo o país.

Após 30 anos de atuação como professor, Vasco foi estudar em Québec, no Canadá, e tornou-se mestre em Educação com ênfase em Didática das Ciências. Foi precursor de ensino com metodologias ativas.

De volta ao Brasil, Vasco dirigiu escolas e faculdades, escreveu 3 livros sobre Educação, abordando temas relacionados às metodologias de ensino que possibilitam a aprendizagem significativa de conteúdos relevantes. Tornou-se, então, referência no segmento, palestrando em eventos e instituições em todo o país.

Temas das Palestras:

O dia-a-dia em aula do professor competente

Preparar aulas, ministrá-las e avaliar a aprendizagem dos alunos são três situações complexas que desafiam o professor em seu dia-a-dia. Abordá-las e resolvê-las com competência é o desafio do professor. O modelo Vasco Moretto que desenvolvemos é mais uma opção para ajudar o professor a ser cada dia mais competente no abordar e resolver os problemas quotidianos de sua atividade docente em sala de aula.

O contrato didático: condição para a formação da responsabilidade autônoma

Há um contrato didático que estabelece um compromisso recíproco na relação entre professor e aluno. Que características tem este contrato? Qual seu objeto? Que consequências para os processo de ensino e da avaliação da aprendizagem podem resultar de seu desconhecimento? A formação da responsabilidade autônoma está intimamente relacionada ao respeito ao contrato didático, cujas bases estão expressas no Projeto Pedagógico da escola.

Como o aluno aprende? Fundamentos epistemológicos de uma perspectiva com foco no conhecimento como construção individual mediada pelo social

Por longo tempo a prática pedagógica considerou o aluno como um receptor-repetidor de informações. A epistemologia positivista servia de base para esta prática e os fundamentos do behaviorismo justificavam a ação do professor. Novas teorias da aprendizagem surgiram com novas bases epistemológicas. Entre elas está o construtivismo sociointeracionista. Na sua divulgação e socialização parece ter havido bastante desconhecimento do foco epistemológico do construtivismo, tendo ele sido tratado como método. A argumentação sobre a aprendizagem do aluno com base nos fundamentos do construtivismo sociointeracionista é o objeto desta palestra.

Planejando a educação para competências

Planejar a atividade pedagógica do professor é uma situação complexa. A tradição tem levado os professores a planejar com base na distribuição de conteúdos sistemicamente relacionados. O paradigma da educação para competências abre uma nova perspectiva, ou seja, no planejamento com foco na solução de situações complexas (situações problemas). Quais são os fatores fundamentais na elaboração do Planejamento de Ensino? Como eles devem ser tratados pedagogicamente para garantir sucesso no processo da aprendizagem?

Aula: reflexo da epistemologia do professor

Muitas vezes o professor se esmera para ensinar e o aluno parece não aprender. Tributa-se este fato ao desinteresse dos alunos, à sua falta de base, à rebeldia dos alunos de hoje, etc. Ao mesmo tempo, constata-se, na avaliação da aprendizagem, que ela é o reflexo do ensino que induz à interiorização mais mecânica do que significativa de conhecimentos ensinados. O objetivo desta palestra é analisar a necessidade do conhecimento das teorias epistemológicas que, consciente ou inconscientemente, orientam a prática docente.

Educar para competências: o desafio para o professor competente

A constatação de um ensino rotulado como fraco, em todos os níveis da educação parece ser generalizada, tanto no sistema público como no privado, da educação brasileira. Escolas que se apregoam como “fortes” constatam que programas de avaliação externa (PISA, SAEB, ENEM, “PROVÃO”) revelam falta de competência de seus alunos para resolver situações complexas, com criatividade e fundamentação teórica. O que seria, então, uma escola “forte”? De que forma o foco no paradigma da educação para competências pode oferecer parâmetros para avaliação da qualidade da educação em contexto escolar? Este é o objeto do debate desta palestra.

Avaliação da aprendizagem: uma relação ética.

Para muitos professores, avaliar a aprendizagem parece ser um dos grandes, quando não o maior problema, em sua prática pedagógica quotidiana. Eliminar “provas” seria, para muitos, a grande solução e o grande avanço para a modernidade. Na verdade, em nossa visão, o processo não é tão complexo como parece. Em lugar de eliminá-lo é preciso ressignificá-lo e realizá-lo com base em uma relação ética entre professor e aluno. O objetivo deste encontro é analisar a avaliação da aprendizagem como uma relação ética.

Os fundamentos psicossociais, epistemológicos, didático pedagógicos e éticos da relação entre professor, aluno e saber.

As relações entre professor, aluno e saber socialmente construído dependem da compreensão do significado de alguns termos no contexto da educação na escola. Nos fundamentos psico-sociais os termos são: indivíduo, sujeito e pessoa. Nos epistemológicos: dado, informação, conhecimento e saber. Nos didático-pedagógicos: ensinar, aprender. Nos éticos: moral, ética. Analisar os termos, entender seus significados na educação em contexto escolar e verificar como este entendimento é de fundamental importância na relação docente discente é o objetivo desta palestra/mini-curso/estudo.

Outros Temas de Palestras:

- Educação / Educadores;
- Gestão de Pessoas;
- Planejamento e Estratégia;

;AT 10-23
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