Luiz Felipe Scolari

Curitiba/PR


Luiz Felipe Scolari

Luiz Felipe Scolari, também conhecido como Felipão é um ex-zagueiro brasileiro e atualmente treinador de futebol. Foi campeão do mundo de futebol como técnico da Seleção Brasileira em 2002 na Copa do Japão e da Coréia do Sul.




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Luiz Felipe Scolari, também conhecido como Felipão é um ex-zagueiro brasileiro e atualmente treinador de futebol. Foi campeão do mundo de futebol como técnico da Seleção Brasileira em 2002 na Copa do Japão e da Coréia do Sul.

É desde 2003 técnico da Seleção Portuguesa, tendo prestigiado a Seleção Nacional Portuguesa nos torneios Internacionais em que tem participado, tanto no Europeu de 2004 em que se tornou vice-campeão como também na Copa do Mundo "Alemanha 2006" em que foi semi-finalista.

Alguns clubes que dirigiu: CSA-AL, Juventude-RS, Pelotas-RS, Al-Shabab-ARA, Grêmio, Al Qadsia-CAT, Criciúma-SC, Al Ahli-ARA, Jubilo Iwata-JAP, Palmeiras e Cruzeiro. Estreou no AYMORE/RS (1966); jogou pelo Caxias/RS (7 anos), JUVENTUDE/RS, NOVO HAMBURGO/RS, CSA/AL (onde encerrou a carreira em 1982); treinador do próprio CSA, vai para o BRASIL/RS.

Iniciou a carreira internacional na Arábia Saudita, indo depois para o Kuwait, Japão e Portugal (2004). Foi recordista de vitórias consecutivas em Copas do Mundo: 12.

Luiz Felipe Scolari iniciou no futebol profissional aos 19 anos, como zagueiro do Aymoré, de São Leopoldo. Demonstrando uma liderança nata,logo assumiu como capitão da equipe.

Em 73, foi para o Caxias, onde jogou por 6 anos. Luiz Felipe é o recordista de jogos do clube. Neste período, ele fez a Faculdade de Educação Física em Porto Alegre com especialização em futebol e vôlei.

Depois de jogar no Novo Hamburgo e Juventude, encerrou a carreira aos 32 anos no CSA de Maceió, onde iniciou a carreira de técnico de futebol. A primeira decisão na nova função foi no ano seguinte, quando levou o Brasil de Pelotas a final do Campeonato Gaúcho de 83.

Luis Felipe também deixou boa impressão quando excursionou com o Juventude para a Coréia e Oriente Médio. Os dirigentes árabes do Al Shabab de Riyad, o contrataram, e logo na primeira temporada foi vice-campeão.

O primeiro título foi o Campeonato Gaucho, conquistado em 87 pelo Grêmio.

Com início da década de 90, começaram as conquistas do técnico Scolari. No Kuwait em 1990, venceu a Copa do País pelo Al Qadsia, e a Copa do Golfo pela seleção do país.

No Brasil, foi campeão 3 vezes da Copa do Brasil e 2 vezes da Libertadores. O trabalho a longo prazo começou a caracterizar sua carreira. Foram 3 anos e meio no Grêmio e 6 títulos. No Palmeiras, 3 anos de trabalho e 4 títulos. Disputou 5 Libertadores, e chegou à 3 finais e 1 semifinal.

Foi eleito por 200 jornalistas sulamericanos numa pesquisa do jornal "El País" do Uruguai, como melhor técnico sul-americano em 99. Assumiu em 12 de junho de 2001 a Seleção Brasileira. Conquistou a Copa do Mundo de 2002 com 100% de aproveitamento. Foi o 16o título conquistado em 26 finais disputadas.

Em janeiro de 2003, assumiu a Seleção Portuguesa. Depois de 1 ano e meio de preparação, levou Portugal a final inédita da Eurocopa, onde conquistou o vice campeonato. Nas eliminatórias europeias para a Copa da Alemanha, conseguiu a classificação antecipada e invicto. Na Copa do Mundo, levou Portugal entre os 4 melhores. Renovou o contrato até o Euro 2008 na Áustria-Suiça.

Felipão foi apresentado à imprensa londrina no dia 1 de julho de 2008, e fez sua estreia oficial pelos Blues no dia 17 de agosto de 2008, pelo Campeonato Inglês, contra o Portsmouth, vencendo o jogo por 4 a 0 Big Phil ajudou o Chelsea a atingir em dezembro a marca histórica de 11 vitórias consecutivas fora de casa pelo campeonato inglês (oito delas sob comando dele), superando um antigo recorde do Tottenham que perdurava desde 1960, porém o desempenho do clube nos jogos em casa deixava a desejar, principalmente nos clássicos.

Scolari começou a treinar o Bunyodkor, do Uzbequistão, no dia 1 de julho de 2009, em princípio, por 18 meses. Na chegada a Tashkent, em 26 de junho de 2009, Felipão foi recebido com festa pela torcida do clube. Em outubro do mesmo ano, conquistou de forma invicta, com quatro rodadas de antecipação e um incrível recorde de 23 vitórias seguidas, o Campeonato Uzbeque de Futebol de 2009. Foram 28 vitórias, dois empates e nenhuma derrota (aproveitamento de 95,55%).

No dia 29 de julho de 2014, depois de 18 anos separados, um dos técnicos mais vitoriosos da história do clube foi anunciado como novo treinador do clube no lugar de Enderson Moreira. Foi recebido em grande festa pela torcida tricolor, tendo como um dos resultados mais destacados até aqui a vitória de goleada (4 a 1) sobre o rival Internacional no Campeonato Brasileiro de 2014, a maior vitória em clássicos do tricolor gaúcho desde 1990. Felipão considerou a vitória, no dia de seu aniversário, como a coroação de sua carreira.

No dia 4 de junho de 2015, no mesmo dia que o ex-técnico do Guangzhou Evergrande foi demitido, o técnico italiano Fabio Cannavaro, Felipão fechou um acordo de 2 anos e meio com a equipe chinesa, onde, junto com ele, irão Flávio Murtosa, Ivo Wortmann e Darlan Schneider que integrarão na comissão técnica.

Em 26 de julho de 2018, acertou seu retorno ao Palmeiras pela terceira vez. No dia 25 de novembro, sagrou-se campeão brasileiro ao vencer o Vasco da Gama, após conseguir uma campanha invicta por 23 rodadas desde sua chegada ao clube e o melhor turno da história dos pontos corridos. Felipão se tornou o treinador mais velho a conquistar um Brasileirão e aumentou sua vantagem como o técnico brasileiro mais vencedor da história, com 27 títulos.

No dia 12 de março de 2019, em uma partida contra o Melgar, do Peru, Scolari se tornou o treinador brasileiro com mais jogos pela Copa Libertadores.

Após maus resultados após a Copa América de 2019, foi demitido pelo Palmeiras no dia 2 de setembro de 2019.

Em maio de 2022, foi anunciado que exerceria a função de diretor técnico e treinador Atletico Paranaence.

Temas das Palestras


- A importância de ter o objetivo definido e claro para o grupo;
- A importância de definir a responsabilidade de cada um no grupo;
- A importância da disciplina, dedicação, lealdade e responsabilidade;
- A importância de se conhecer o potencial de cada um no grupo;
- A importância de ter prazer no que está fazendo;
- Como formar um grupo de trabalho;
- Como evitar que as individualidades e vaidades prejudiquem o grupo;
- Como manter o grupo motivado;
- Como recuperar a motivação após um fracasso;
- Como cobrar e valorizar o grupo;
- Um líder pode fazer uma equipe campeã;
- Qual o papel do líder na escolha, no treinamento, no desenvolvimento na  motivação de equipes;
- Existe um estilo ideal de liderança? Ou depende da maturidade e dos objetivos;
- Até que ponto um líder poder virar o resultado de um jogo;
- Como lidar com conflitos, estrelismos, pressões, e diferenças individuais nas equipes;


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